Acredito que todo mundo, em algum momento da vida já se sentiu perdido. Se você ainda não sentiu, aguarde: em algum momento viverá essa situação. Com a pandemia, a partir da metade do ano de 2020, tive momentos bem complicados, onde me senti perdida, com muitos medos e dúvidas sobre meus caminhos na vida.
Acredito que estou saindo desse momento “labirinto”. Me sinto assim desde o meio do ano, com a mudança para São Paulo e com a entrada na faculdade de Jornalismo. Mas, só estou saindo desse momento porque trabalhei muito o meu interior, aprofundei o meu autoconhecimento e a minha espiritualidade.
No dia 14 de janeiro de 2021, ainda nas minhas dúvidas, escrevi esse texto que compartilho com vocês abaixo.
Nele, eu falo um pouco sobre o Caminho do Coração, ou Caminho do Amor. Pois, para mim, independente do caminho profissional que eu escolhesse, só faria sentido para mim se estivesse no Caminho do Coração, nesse lugar onde escolhemos com a alma e não pela tentativa de evitar o que não queremos. (Falei sobre o Caminho do Amor e o Caminho do Medo aqui!).
Segue o texto:
“O caminho do coração é o caminho do serviço. O serviço não é apenas coisas quadradas e burocráticas, que envolvem números ou leis.
O serviço pode ser um abraço, uma palavra, uma mão estendida, levando ao caminho do coração, trazendo uma reflexão.
Toda a nossa vida é um serviço se seguimos pelo caminho do coração. Tudo o que fazemos pode ser útil, mas nem sempre é o útil que aprendemos a enxergar.
O caminho do coração nos mostra que a utilidade que tem duas vias, não apenas uma. Eu recebo o bem enquanto faço o bem que eu vim entregar ao mundo.
A pergunta: “o que vim fazer no mundo?”, não vem a toa. Ela surge quando a nossa alma está pronta para começar sua jornada rumo ao serviço, ao caminho do coração.
Não se engane. Esse caminho não tem parada final. O serviço é feito durante o caminho e não existe uma única forma de ser útil. Viver com o coração já é servir!”.
Ser vivo é servir!
Que você encontre o seu caminho! Conta aqui embaixo como você está nesse processo!
Com amor,
Grazy
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